Hoje assisti ao filme Tristão e Isolda... Foi na aula de Literatura... Putz... Eu havia esquecido do quanto o filme é triste. Pense numa criatura que saiu da faculdade quase chorando! O velho e ao mesmo tempo tão novo... O amor impossível! Ah... O amor! Amor trágico, impossível de se realizar... A dor de amar e não poder viver esse amor! Por que será que o tema parece tão recente?
Por que o amor parece ser mais forte quando o objeto amado é inatingível??
Alguém sabe a resposta?
Por que o amor que faz sofrer é aquele que parece demorar mais para ser esquecido? Se é que se pode esquecer um amor que não foi vivido e consumido até o final...
Por que é tão difícil curar um coração partido? Por que essa ferida demora tanto para ficar boa? Por que essa dor nos deixa tão sensíveis e tão medrosos em relação ao mundo e as pessoas?
Eu ainda não descobri. Mas ando pensando sobre o assunto. Pior é que quanto mais eu penso, mais eu tenho perguntas e resposta que é bom... NAAAADA!
E enquanto as respostas não aparecem... Me perco em pensamentos! E viajo em memórias, lembranças, sonhos e uma vida que não vivi e sequer a tive de verdade. Loucura??? Talvez!
Mas por que tudo parecia tão real? Ou será que foi só um sonho? Ou um delírio! Talvez um delírio! Quem sabe?
A única realidade é a dor em meu peito e o vazio que habita o meu coração.
Anotar na agenda: NUNCA MAIS ASSISTIR FILMES TRISTES E ROMÂNTICOS! PELO MENOS NÃO ENQUANTO ESTIVER ME SENTINDO UM CADINHO TRISTE!
Amiga,
ResponderExcluirEsse padrão de amor romântico surge no século 19, se nao me engano, Tristão e Isolda é um do seus marcos. Já não sei se as coisas acontecem assim, ou se as pessoas fantasiam tudo.O bom é aprender a amar-se e a dedicar-se a formas mais reciprocas de amor. Largando de lado a loucura da paixão.